25 de dez. de 2011

Balanço de 2011

Depois de uma semana bastante corrida, aqui estou para o último post de 2011, afinal eu também mereço um descanso, não?!

Esse foi um ano muito agitado com muitos projetos entrando em pauta (e pasmem, alguns até deram certo!)
Entre os destaques positivos estão os contos publicado nas antologias Lugares Distantes (onde participei com o conto Gato no Muro) e PsyVamp (A Doutora e o Doador), ambas da editora Infinitum.

O principal destaque negativo vai para a passagem meteorica de Onipotente, meu projeto de webcomic que se foi tão rápido quanto surgiu. Acho que o grande problema de Onipotente foi a falta de um planejamento mais adequado e cuidadoso, pelo menos, ficam as licões para projetos futuros.

Não posso deixar de falar também nos muitos bons amigos que fiz esse ano, tanto no mundo dos quadrinhos quanto da literatura, que só não vou citar aqui para não correr o risco de deixar alguém de fora.

Enfim, entre altos e baixos acredito que 2011 foi um ano positivo, deixando no ar aquela expectativa pelo que vem por ai, mas sobre isso eu vou falar mais quanto o blog voltar as suas atividades.

Obrigado a todos que acompanharam o blog este ano, e deixo vocês com o meu mais sincero desejo de um Feliz Natal e um prospéro Ano-Novo!

20 de dez. de 2011

Quadrinize: Manifesto Comics Livres

Comics? Hein? Livres? Livres de quê? Quem as prendeu? E o mangá? E as tirinhas? Ninguém liberta os coitados?

A palavra “comics” pode parecer excludente, essa é uma impressão errada. Comics, trips, mangá, gibi, quadrinhos são sinônimos, embora sejam termos regionais. Então, libertar os comics é o mesmo que libertar todo e qualquer tipo de história em quadrinhos. A escolha do termo em inglês visa popularizar essa filosofia em todo o mundo. A intenção não é criar uma licença legal/jurídica, até porque é quase totalmente baseada no Copyleft, Queremos difundir uma maneira de encarar a produção e distribuição, tendo como suporte a comunidade que a Quadrinize! já conseguiu reunir ao seu redor.

Liberdade. Que palavra simples e, ao mesmo tempo, ilusória. Será que poderemos um dia atingir a plena liberdade nesse mundo em que vivemos...? 

16 de dez. de 2011

Resultado da enquete

Chegou ao fim o prazo para votar na enquete sobre a lei de cotas para quadrinhos nacionais. No total foram 15 votos, e devo confessar que eu esperava um número maior de participações, principalmente pela importância do assunto.

Enfim, seja como, aqui estão os resultados:

> Você é a favor de uma lei de cotas para quadrinhos nacionais?

- Não: 73% (11 votos)
- Sim: 20% (3 votos)
- Indeciso(a): 6% (1 voto)

Vamos lá gente, semana que vem tem outra enquete. Todo mundo participando, hein?!

13 de dez. de 2011

Revista Elementais

A Elementais Magazine contém três histórias que se passam no universo da série de light novel de Rafael Pombo: “Acabou a Brincadeira”, “O Eclipse de um Despertar” e “O Caso de Kieran, o Insano”.

Ao contrário da primeira edição, agora a revista tem PÁGINAS DE MANGÁ! Yeah! O conto “Acabou a Brincadeira” intercala narrativa em prosa e páginas de quadrinhos estilo mangá ilustradas pela Adriana Yumi, que também é colaboradora da Quadrinize. Também participa da edição o também colaborador Willian Marinho.

No site oficial da revista você pode encontrar um resumo de cada história, além de uma amostra grátis.

Boa leitura!

7 de dez. de 2011

Antologia de contos - Super-Heróis

A editora Draco apresenta uma nova antologia com um tema inusitado: super-heróis.

Ok, nem todo mundo curte os filmes e quadrinhos de super-heróis. Porém, se você gosta de escrever literatura fantástica e não se inclui nessa minoria, gostaríamos de convidá-lo a submeter um conto para apreciação na antologia que estamos organizando para a Editora Draco, cujo título provisório (imaginativo) é Super-Heróis.

Nossa proposta é organizar uma antologia de contos bem escritos que abordem as aventuras de super-heróis de forma criativa, original e preferencialmente com tempero lusófono. Tanto faz se seu herói é humano ou alienígena, se possui superpoderes ou não, se é um bom sujeito ou nem tanto — embora, em princípio, prefiramos que nossos autores deixem os vilões do tipo sociopata mascarado para uma eventual Super-Heróis II: Supervilões. Tampouco importa se você mostrará a gênese do seu herói ou se ele cairá de paraquedas no meio de uma grande aventura. O importante é que seu(s) protagonistas sejam psicologicamente bem delineados e que suas aventuras / desventuras constituam uma leitura instigante e divertida.


Boa sorte!