Como o ano está chegando ao fim, hora daquela postagem com o que teve de melhor na cultura pop em 2014, ao menos, na minha opinião. E a opinião de vocês? Concordam com a lista?
Melhores de 2014
MELHOR LIVRO: O Assassino do Rei, de Robin Hobb
O segundo volume da Saga do Assassino é, para mim, o melhor da série. Lançado nos EUA em 1997 e no Brasil esse ano, o livro dá continuidade à dura jornada de FitzCavalaria, bastardo e assassino real. Com o Rei Sagaz doente e às portas da morte, Fitz está cada vez mais envolvido no complexo jogo de poder de seus tios: o Príncipe Herdeiro Veracidade e o ambicioso Príncipe Majestoso. O rapaz ainda se vê às voltas com um romance proibido, além de ser colocado na linha de frente das batalhas contra terríveis Navios Vermelhos (leia a resenha completa).
MELHOR FILME PIPOCA: Guardiões da Galáxia
Mais do que tudo, esse filme foi uma aposta da Marvel, uma tentativa de descobrir se seria possível emplacar um sucesso com heróis desconhecidos. Aposta ganha! Liderados pelo terráqueo Starlord (“Quem?”), os Guardiões da Galáxia são um grupo de foras-da-lei que se reúne para impedir que um artefato de poder inimaginável caia nas mãos de Ronan, O Destruidor. Com uma trilha sonora à altura, o longa resgata o clima das comédias de aventura dos anos 1980 e tem no elenco Chris Pratt, Zoe Saldana, Bradley Cooper e Vin Diesel.
Aqui, o diretor e roteirista Terry Gilliam retorna à sua melhor forma. O filme, uma ficção científica surrealista, conta a história do paranoico gênio da computação Qohen Leth, cujo dever é encontrar uma resposta para o Teorema Zero, um enigma matemático que todos acreditam não ter solução. Porém, sua vida regrada é abalada pelas investidas nada sutis da bela Bainsley e a presença do intempestivo Bob. No elenco, destaque para Christoph Waltz, Mélanie Thierry, Tilda Swinton e Matt Damon.
A revista acompanha um Loki renascido (com uma aparência que lembra muito a dos filmes) trabalhando para Asgard como uma espécie de agente secreto mágico. Para cada missão cumprida, um de seus antigos crimes é apagado dos registros asgardianos. Com roteiro de Al Ewing e arte de Lee Garbett, a HQ se destaca pelas tramas inteligentes, diálogos bem sacados e pela irreverência; o narrador até ensina uma receita em uma das edições, com direito a dicas de preparo e tudo.
No ano em que um dos meus animes favoritos retorna após um longo hiato, não podia dar outra coisa. A série acompanha as andanças de Ginko, um especialista em criaturas misteriosas conhecidas como mushis, ao redor de vales e aldeias esquecidas pelo tempo no interior do Japão. Mais que ajudar a lidar com os mushis, Ginko se depara com diversos dramas pessoais por onde passa. O anime apresenta cenários belíssimos e uma trilha sonora simples, mas envolvente.
A história começa três anos após o Arrebatamento, quando 2% da população mundial desapareceu sem deixar rastro. É nesse cenário que vemos a luta diária do chefe de policia Kevin Garvey para manter a ordem na pequena cidade de Mapleton, onde a tensão crescente pode levar a uma tragédia. Com um enredo forte, a série acerta ao se afastar do mistério e focar nos dramas e dilemas pessoais e morais dos personagens. Destaque no elenco para Justin Theroux, Liv Tyler e Christopher Ecclestone (leia a resenha completa).
Esse foi ano fraco em matéria de games, mas isso não diminui em nada os méritos desse jogo, escrito e produzido pelos próprios criadores do desenho em parceria com a Ubisoft. Na trama, assumimos o papel do Novato, um garoto recém-chegado à cidade, que logo se vê envolvido na guerra entre humanos e elfos pela posse do Cajado da Verdade, o que não passa de uma brincadeira das crianças. O game é um RPG de turno e remete aos clássicos do gênero. Como esperado de South Park, o humor é ácido e algumas piadas são bem pesadas (leia a resenha completa).
MELHOR FILME ALTERNATIVO: Teorema Zero
Aqui, o diretor e roteirista Terry Gilliam retorna à sua melhor forma. O filme, uma ficção científica surrealista, conta a história do paranoico gênio da computação Qohen Leth, cujo dever é encontrar uma resposta para o Teorema Zero, um enigma matemático que todos acreditam não ter solução. Porém, sua vida regrada é abalada pelas investidas nada sutis da bela Bainsley e a presença do intempestivo Bob. No elenco, destaque para Christoph Waltz, Mélanie Thierry, Tilda Swinton e Matt Damon.
MELHOR HQ DE SUPERS: Loki – Agent of Asgard
A revista acompanha um Loki renascido (com uma aparência que lembra muito a dos filmes) trabalhando para Asgard como uma espécie de agente secreto mágico. Para cada missão cumprida, um de seus antigos crimes é apagado dos registros asgardianos. Com roteiro de Al Ewing e arte de Lee Garbett, a HQ se destaca pelas tramas inteligentes, diálogos bem sacados e pela irreverência; o narrador até ensina uma receita em uma das edições, com direito a dicas de preparo e tudo.
MELHOR ANIME/MANGÁ: Mushishi Zoku Shou
No ano em que um dos meus animes favoritos retorna após um longo hiato, não podia dar outra coisa. A série acompanha as andanças de Ginko, um especialista em criaturas misteriosas conhecidas como mushis, ao redor de vales e aldeias esquecidas pelo tempo no interior do Japão. Mais que ajudar a lidar com os mushis, Ginko se depara com diversos dramas pessoais por onde passa. O anime apresenta cenários belíssimos e uma trilha sonora simples, mas envolvente.
MELHOR SÉRIE DE TV: The Leftovers – 1ª Temporada
A história começa três anos após o Arrebatamento, quando 2% da população mundial desapareceu sem deixar rastro. É nesse cenário que vemos a luta diária do chefe de policia Kevin Garvey para manter a ordem na pequena cidade de Mapleton, onde a tensão crescente pode levar a uma tragédia. Com um enredo forte, a série acerta ao se afastar do mistério e focar nos dramas e dilemas pessoais e morais dos personagens. Destaque no elenco para Justin Theroux, Liv Tyler e Christopher Ecclestone (leia a resenha completa).
MELHOR GAME: South Park – The Stick of Truth
Esse foi ano fraco em matéria de games, mas isso não diminui em nada os méritos desse jogo, escrito e produzido pelos próprios criadores do desenho em parceria com a Ubisoft. Na trama, assumimos o papel do Novato, um garoto recém-chegado à cidade, que logo se vê envolvido na guerra entre humanos e elfos pela posse do Cajado da Verdade, o que não passa de uma brincadeira das crianças. O game é um RPG de turno e remete aos clássicos do gênero. Como esperado de South Park, o humor é ácido e algumas piadas são bem pesadas (leia a resenha completa).